terça-feira, 29 de setembro de 2009

Marketing Feminino

1. Você vê um cara numa festa. Você vai até ele e diz: “Eu sou muito
boa de cama.” Isto é Marketing Direto.

2. Você está numa festa com um grupo de amigas e vê um cara. Uma delas vai até ele e, apontando para você, ela diz: “Ela é fantástica na cama!” Isto é Publicidade.

3. Você vê um cara numa festa. Você vai até ele e consegue o seu telefone. Você liga no dia seguinte e diz: “Oi! Eu sou ótima de cama! Isto é Telemarketing.

4. Você vê um cara numa festa. Você se levanta, ajeita o vestido, vai até ele e diz: “Com licença..” e ajeita a gravata dele, roçando de leve no seu braço e conclui: “A propósito, eu sou muito boa de cama.” Isto é Relações Públicas.

5. Você está numa festa. Um cara se aproxima de você e diz; “Me disseram que você é maravilhosa na cama.” Isto é Reconhecimento de Marca.

6. Você está numa festa e vê um cara. Você o convence a ir para casa com a sua melhor amiga. Isto é Representação de Vendas.

7. Sua amiga não o satisfaz e ele liga para você. Isto é Suporte Técnico.

8. Você está indo a uma festa quando você se dá conta que poderia haver um monte de caras em cada uma das casas pelas quais você está passando. Você sai do carro e do meio da rua grita bem alto: “EU SOU FANTÁSTICA NA CAMA!” Não faça isso: Isto é Spam.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009


E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José ?
e agora, você ?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José ?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José ?

E agora, José ?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora ?


Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora ?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José !

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José !
José, pra onde ?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Número áureo

Não, isso não foi matéria de cálculo e não, não tem nada a ver com a faculdade que eu curso. É mais um video de Cultura Inutil mesmo...



as proporções... faz a gente parar pra pensar...

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Lorem Ipsum


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Você deve estar pensando What the fuck é essa porcaria?? bom, o nome disso é Lorem Ipsum.

Em design gráfico e editoração, Lorem ipsum é um texto utilizado para preencher o espaço de texto em publicações (jornais, revistas, e websites), com a finalidade de verificar o lay-out, tipografia e formatação antes de utilizar conteúdo real. Muitas vezes este texto também é utilizado em catálogos de tipografia para demonstrar textos e títulos escritos com as fontes.

Lorem ipsum é um texto padrão em latim. Em documentos utilizados para testes, este tipo de texto é utilizado para evitar que as pessoas foquem a atenção no texto e se concentrem nos aspectos visuais. O lorem ipsum simula com razoável fidelidade um texto real, por possuir palavras de diversos tamanhos e sinais de pontuação, permitindo testar também a forma como o texto flui nas caixas e campos de formatação.

Ao contrário da crença popular, Lipsum (Lorem Ipsum abreviado) não é simplesmente um texto qualquer com um monte de letras. Ela tem raízes numa peça clássica da literatura latina de 45 A.C., fazendo com que este famoso texto tenha mais de 2000 anos de idade. Richard McClintock, um professor de Latim na Hampden-Sydney College na Virginia, pesquisou uma das mais obscuras palavras em Latim, "consectetur" , da passagem de Lipsum, e indo a fundo nas citações da literatura clássica descobriu de uma fonte segura que Lipsum vem das seções 1.10.32 e 1.10.33 do "de Finibus Bonorum et Malorum" (Os Extremos do Bem e do Mal) escrito por Cícero em 45 A.C.. Este livro trata da teoria de ética, muito popular durante a Renascença. A primeira linha de Lipsum, "Lorem ipsum dolor sit amet...", pode ser lida na seção 1.10.32. - fonte: Wikipedia

Mais um da série Cultura Inutil

Receita para um casal nunca brigar



Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estava casado há 50 anos e nunca havia discutido.

O repórter, curioso, pergunta ao homem:

- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma Gatinha de estimação que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida.
No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha. Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco. Um certo dia a gatinha mordeu minha esposa.

A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:

- Um.

Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente. A minha esposa olhou para a gatinha e disse:

- Dois.

Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha.

Eu fiquei apavorado e perguntei:

- Sua ignorante desalmada, porque é que você fez uma coisa dessas mulher?

A minha esposa olhou para mim e disse:

- Um.

Depois disso, nunca mais discutimos...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Ozzy Osbourne em propraganda da Samsung

essa propaganda ficou realmente muuuito boa...

O barbeiro e o malandro

Um homem entra no salão e pergunta:
- Quanto tempo até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em volta do salão e responde:
- Mais ou menos 2 horas.
O homem vira as costas e se retira sem dizer uma palavra.
Passam alguns dias, e o mesmo homem volta e pergunta:
- Quanto tempo até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em volta do salão e responde:
- Mais ou menos 3 horas.
O homem se vai sem dizer nada.
Passada uma semana, o mesmo homem entra e pergunta de novo:
- Quanto tempo até chegar a minha vez?
O barbeiro olha em sua volta e responde:
- Mais ou menos 1 hora e meia.
Novamente o homem sai calado.
O barbeiro vira-se para o seu amigo e diz:
- Oh! Paulo, faz-me só um favor. Segue aquele homem e vê para onde ele vai. O cara, sempre que entra, pergunta quanto tempo até chegar a sua vez e nunca volta.
Minutos depois, Paulo regressa ao salão morrendo de rir.
O barbeiro, curioso, pergunta:
- Então, onde é que ele vai depois daqui?
Paulo para de rir, fala logo!!!
- Daqui ele vai direto pra tua casa.



sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Profecia Maia - fim em 12 de Outubro de 4772 (tem tempo ainda)

A algum tempo, ouvi falar de tal profecia. Diziam que o mundo acabaria em 2012. Tudo balela, a verdadeira profecia Maia acaba em 12 de outubro de 4772!
leia o texto abaixo... (se tiver mais paciência que eu)
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O Calendário Maia

Usamos calendários para marcar os ciclos, e os ciclos compreendem algum processo que tem começo e término, dando início a um novo sistema de ações, em alguma esfera, de algo no Universo que vai ser criado, formado, transformado e transcendido. Isso é o tempo, um processo energético que pode ser longo, exaustivamente eterno, curto, ultra-rápido, hiper-acelerado, veloz a ponto de romper barreiras. Sendo o tempo um veículo de expressão da criação ele obedece a ciclos e ritmos que estão interligados e interrelacionados. Esses ciclos e ritmos são descritos, e acompanhados, à medida em que são organizados em tabelas comparativas e sincrónicas, essas tabelas são os calendários. Mais que um calendário, os Maias possuíam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros a saber: o calendário Tzolk'in de 260 dias e o calendário Haab de 365 dias e 1/5.

O conceito do tempo

A grande importância dada pelos maias à medição do tempo decorre da concepção que tinham de que tempo e espaço, em verdade, se tratam de uma só coisa e que flui não linearmente, como na convenção europeia ocidental, mas circularmente, isto é, em ciclos repetitivos. O conceito chama-se Najt e é representado graficamente por uma espiral. Os maias acreditavam que, conhecendo o passado e transportando as ocorrências para idêntico dia do ciclo futuro, os acontecimentos basicamente se repetiriam, podendo-se assim, prever o futuro (ou a sua tendência energética) e exercer poder sobre ele.
Por esta razão, a adivinhação era a mais importante função da religião dos maias. Tanto é assim, que a palavra maia usada para designar os seus sacerdotes, tem origem na expressão 'guardião dos dias'.
O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e tinha ordinariamente 18 meses de 20 dias (mais cinco dias sem nome), seu uso era mais afecto às actividades agrícolas, nomeadamente na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenómenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas. Já o calendário Tzolk'in que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função do qual se marcavam as cerimónias religiosas, fazia-se a adivinhação das pessoas e encontravam-se as datas propícias para seus actos civis. Assim que nascia uma criança, os maias apresentavam-na aos sacerdotes que, em função do dia do nascimento, adivinhavam a futura personalidade da criança, seus traços marcantes, suas propensões, habilidades e dificuldades, analogamente ao horóscopo mesopotâmico.

O erro Gregoriano

No nosso Calendário Gregoriano é um sistema de marcação de tempo irregular, arbitrário e artificial, não tem nada a ver com nosso processo biológico terrestre, nem lunar e nem solar. Criado a partir do círculo de 360 graus, na Babilónia, passou por várias alterações. No Império Romano, dependendo dos interesses económicos e políticos, o ano poderia ter até 18 meses. Na época do Imperador Numa Pompilo, existia um mês chamado mercedonius, nome que deriva da palavra mercês que significa impostos. Esse mês era o da cobrança de impostos, ele ocorria no começo, no meio, ou no fim do ano de acordo com o que estivesse em questão. Se interessava reduzir o tempo de poder de um imperador, marcava-se o mercedonius e terminava-se o ano, mas se a intenção era prorrogá-lo, adiava-se ao máximo o mercedonius. Foi o Imperador Júlio César que promoveu a reformulação desta confusão, estabelecendo os anos bissextos, e por isso foi criado o mês de Julho para homenageá-lo. Mas mais tarde o imperador Augusto também fez correcções, e como Julho tinha 31 dias, Agosto em homenagem a Augusto, também teria 31 dias.
Com o passar dos anos ninguém questionou o facto dos meses não corresponderem ao que dizem os seus nomes: setembro não é o mês 7, Outubro não é o mês 8, Novembro não é o mês 9, e nem Dezembro é o mês 10. E mais, se forem somados os dias que excedem o dia 28 de cada mês teremos a Décima Terceira Lua que ficou oculta na demarcação do calendário gregoriano. Por exemplo: some quantos dias resultam dos 29, 30 e 31 de todos os meses. 28 dias no total, o mês que existe na sequência das 13 luas de 28 dias, que é um perfeito calendário baseado no ciclo da Lua, corpo celeste que rege toda molécula de água do planeta, a seiva das plantas, as marés, os líquidos orgânicos, o ciclo menstrual das mulheres. Aliás, a palavra mês, tem o mesmo radical de menstruação, exactamente por ser o ciclo menstrual sincronizado com o ciclo da lua. As tradições que cultuam a Deusa têm informações de como o poder feminino tem sido reduzido e manipulado pela alteração de ciclos e ritmos calêndricos.


Origem do calendário Maia

Calendário Maia

Estudiosos defendem que a observação da repetição cíclica das estações do ano e seus eventos climáticos, dos ciclos vegetativos e reprodutivos das plantas e dos animais, sincronizada à repetição do curso dos astros na abóbada celeste, é que acabou por inspirar os Maias na criação dos seus calendários. É pois reconhecido que muito da matemática e astronomia dos maias se desenvolveu sob a necessidade de sistematizar o calendários com os principais eventos no qual o desenvolvimento da escrita tinha o papel preponderante de registrar tanto as datas como os eventos.
O mês de vinte dias é um tanto mais natural e adequado na cultura maia, já que a sua matemática usava a numeração na base vinte, que corresponde à soma dos dedos humanos das mãos e dos pés.
Não é por outra razão que a cada katum (período de 20 anos), data auspiciosa como nossa década, os maias erigiam uma estela, monumento lítico belissimamente decorado, no qual registravam as datas e principais eventos, que poderiam ser interpretados no futuro. Como qualquer outra civilização antiga, os maias sacralizavam os conhecimentos de astronomia, matemática e escrita, sendo estas de função dos sacerdotes e letrados cujos registros se cristalizaram no sistema de calendários, desde muito cedo aperfeiçoados.
Se a duração ciclo completo do haab (365 dias + 1/5) era demarcada ao compasso do ano solar, a duração do ciclo completo do Tzolk'in (260 dias) corresponde a duração de um ciclo biológico humano desde a concepção até o nascimento. Por isto, o haab regia a agricultura e as coisas, e por isto mesmo o tzolk'in regia a vida das pessoas, a partir de seu aniversário, fornecendo-lhes preceitos e presságios.

O calendário Maia

Os índios Maia, da América Central, usavam três calendários: o calendário histórico de Contagem Longa (parecido com o sistema da Data Juliana), o calendário civil Haab e o calendário religioso Tzolkin. Cada calendário estava organizado como uma hierarquia de ciclos de dias de vários comprimentos e não tinham nenhum mecanismo de sincronização com o Sol ou com a Lua. No entanto, o calendário de Contagem Longa e o calendário civil continham ciclos de 360 e 365 dias, respectivamente, correspondendo aproximadamente ao ano solar. Todos os ciclos eram representados por números (e não nomes) e os dias e os ciclos contavam-se a partir de zero (e não de 1, como na maioria dos calendários) o que facilitava a computação de datas.Calendário Maia

No calendário histórico de Contagem Longa, a cada ciclo de 20 dias (kin) correspondia um uinal; a cada ciclo de 18 uinal (360 dias) correspondia um tun; a cada ciclo de 20 tun (19,7 anos) correspondia um katun; a cada ciclo de 20 katun (394,3 anos) correspondia um baktun. Uma data era representada pela sequência dos números correspondentes a cada ciclo: baktun . katun . tun . uinal . kin.
A cada ciclo de 20 baktun (7 885 anos) correspondia um pictun; a cada ciclo de 20 pictun (157 704 anos) correspondia um calabtun; a cada ciclo de 20 calabtun (3 154 071 anos) correspondia um kinchiltun; a cada ciclo de 20 kinchiltun (63 081 429 anos - um período curiosamente parecido com o tempo desde o desaparecimento dos dinossauros) correspondia um alautun.
Os Maias acreditavam que no final de cada ciclo pictun o universo era destruído e recreado de novo (o próximo apocalipse dar-se-ia em 12 de Outubro de 4772).

No calendário civil Haab e no calendário religioso Tzolkin não existia número para cada ano; quando acabava o ciclo total de 365 ou 260 dias, começava-se simplesmente um novo. Não é possível converter uma data desses calendários a uma data única de outros calendários. Os Maias especificavam por vezes uma data usando conjuntamente as datas de ambos os calendários; essa data composta só se repetia de 52 em 52 anos.
No calendário civil, havia 18 períodos com nome, de 20 dias cada, seguidos de 5 dias extra (Uayeb) que não se consideravam fazer parte de nenhum período. As datas escreviam-se como o número para o dia (0 a 19 para períodos regulares e 0 a 4 para dias do Uayeb) seguido do nome do período. No calendário religioso Tzolkin, usavam-se dois ciclos em paralelo: um ciclo de 13 dias numerados e um outro de 20 dias, cada um com o seu nome. O número de cada dia ia sempre sendo incrementando até chegar a 13, quando voltava a ser recolocado a 0. A cada novo dia era afixado o nome seguinte no ciclo de 20 nomes. Como 13 não é um divisor de 20, decorre um ciclo de 260 dias até que o calendário se repita.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Sortudo mesmo (ou não)

Durante meu horário de almoço eu costumo assistir ao jornal local, que hoje destacou o amistoso de futebol feminino entre Santos e Comercial. Sortearam 10 kits (bola autografada, camisa autografada e 2 entradas para o jogo), tudo estaria normal não fosse o fato de 12.000 pessoas se inscreverem concorrendo aos kits e UM grande sortudo entre esses DOZE MIL inscritos ganhou TRÊS vezes seguidas!!!




Eu no lugar dele não ficava perdendo tempo nesses sorteios pequenos, ganhava logo na mega-sena, só uma vez, ou talvez duas...

link da noticia http://rmtonline.globo.com/noticias.asp?n=461879&p=2

Que situação

Recebi por email e posto aqui por se tratar de uma incontestável verdade...
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Pra quem acha que está ruim....





... poderia estar pior.....





As vezes você vai longe demais....





... e quando você se encontra preso numa situação em que você nao consegue cair fora...



... existe uma coisa que você deve lembrar sempre!




- Nem todo mundo que aparece nessa hora...





... está aqui para te ajudar!









quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia

Você sabe o que é Hipopotomonstrosesquipedaliofobia?

É uma doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou complicadas. Se caracteriza pela aversão ou nervosismo em momentos nos quais o indivíduo deve empregar palavras longas ou de uso pouco comum (discussões técnicas, médicas, científicas etc), assim como evitar ou não mencionar palavras estranhas ao vocabulário coloquial.

Esta fobia pode ser causada pelo medo de pronunciar incorretamente a palavra, já que isto representa uma possibilidade de que a pessoa fique em desvantagem, seja visto como alguém de cultura inferior ou pouco inteligente, perante seus iguais. Muitas vezes, esta fobia vem acompanhada de timidez social e medo de ser ridicularizado.

A própria palavra hipopotomonstrosesquipedaliofobia representa certa ironia, visto que, além de ser longa e estranha, indica uma fobia à palavras semelhantes. Justamente por isso, para evitar problemas, as abreviaturas equipedalofobia e sesquipedaliofobia também têm sido utilizada.
Fonte wikipédia